quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Prosseguindo o debate...

Realmente muito interessante o enfoque colocado pela Thais. Ainda assim, a princípio, mantenho minha posição: vida, ou personalidade, começa no nascimento. O que acontece no caso citado pela amiga, na minha opinião, é uma espécie de pré-contrato. Ainda não há vida, mas há a eminência da vida. Ela ainda não começou, mas já existe de uma maneira latente. Aí, se dá essa espécie de pré-contrato, baseado naquilo que muito provavelmenete tornar-se-á vida.
Acredito que aí entra o bom senso das leis, a sua capacidade de previsão. E, repare, de qualquer forma, a herança iria para a mãe, sendo ela uma "representante" do bebê. Ou seja, se pensarmos através de determinado prisma, fica subentendido ainda que o bebê pertence ao corpo da mãe, tanto que ela que vai receber o dinheiro.
De uma maneira ou de outra, é um debate muito mais filosófico do que prático ou empírico. São interpretações diferentes, e não há uma certa ou errada. Mas, realmente, é pra se pensar.

Um comentário:

  1. Sim, Sim .Discu~ssão saudavel.

    "fica subentendido ainda que o bebê pertence ao corpo da mãe, tanto que ela que vai receber o dinheiro."

    Então no caso o pai também é herdeiro ascendente do filho na mesma igualdade da mãe, a diferença q ele morreu. nesse caso...]

    Bom mais é isso mesmo, essa discursão nunca acabaria. Ocorre só uma opnião mais aceita pela maioria...

    Mais q venham novas discussões

    ResponderExcluir

Visitas